Deixou-nos Belinha, aos 95, com nome e não número, com coração e não estatística, com carinho, acepipes e vinho.
Belinha, a de Binho (Engenharia da Força Expedicionária Brasileira). Ops, não, não, não - aqui a ordem se inverte por império do fato: Rubens Stéfani, o de Belinha...
Sim, Belinha, a de Olga, Hugo e Angela. Dos netos, bisnetos e amigos.
"Belinha", entre aspas, a do Jeep 1942 e das festas nos Sete de Setembro de patriotismo SEM patriotada.
Belinha, sem aspas, sem frescura, sem meias palavras. Por deferência pessoal aos veteranos da FEB e aos entusiastas da História, seguiu para o Bivaque Eterno, com registro de entrada neste 07 de abril de 2021.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não há segredos para fazer comentário. Escreva o que desejar, tecle as letras de segurança e para maior facilidade, considere-se "anonimo" e pronto, logo receberei o comentário e publicarei.