Há uma semana, experimentamos Spargolo Sangiovese di Toscana (I.G.T.), adquirido na WorldWine em Ribeirão Preto. A garrafa aberta era da safra 1999 e estava em perfeitas condições. Aguardou na adega em casa por dois meses. O histórico deste vinho segue-se, com tradução livre do próprio site da Famiglia Cecchi. Os vinhedos se estendem pelas colinas do Chianti Classico com altitude média de 270 metros e tem a máxima atenção em cada fase fenológica, com razão etária particularmente baixa. O estado sanitário das uvas é continuamente monitorado até a colheita, que é efetuada inteiramente a mão, emprestando mais alegria a este vinho tão exótico. A uva Sangiovese Toscano, depois de todas as atenções nos parreirais, é vinificada com técnica de trabalho que preve longa maceração durante a fermentação alcóolica primária. Após vinte dias, aproximadamente, se dá a vinificação, seguindo-se a fermentação malolática. Spargolo é envelhecido por doze meses em barricas e amadurecido em carvalho por mais quatorze meses. Buscando ulterior melhora organolética, a garrafa é ainda guardada por mais seis meses (no mínimo) nas caves subterrâneas da Famiglia Cecchi sob temperatura constante de 16°– 18° C. A cor é vermelha-rubi intensa, com reflexos que tendem ao granada com o envelhecimento. O perfume é intenso com notas típicas de baunilha e especiarias. O sabor é elegante, com grande corpo, prolongado, seco, com estrutura. Particularmente apreciado como vinho de meditação, harmoniza bem com carnes vermelhas ou caça. Ótima combinação com queijos picantes. Para exaltar o bouquet deste grande vinho, recomenda-se abrir a garrafa uma hora antes de servir. A temperatura ideal de conservação da garrafa oscila entre 16 e 18°C, e para serviço entre 18 e 20°C.
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