19 de dezembro de 2010
9H3NY new Call !!
5 de dezembro de 2010
Good Bye / Arrivederci / Até breve
Português / Inglês / Italiano
We suffered a lot, Ana and I, despite a wonderful Saturday spent with him, more or less well. We even gone at night to Ribeirao Preto, having dinner with friends at Cucina di Tullio Santini.
We are devastated. We lost a most loyal friend and faithful than many human beings we know. Incidentally, we lost "someone" much more "human" than many people walking around.
"Pretinho" was a friend of many Ham Radio Operators all over Brazil. In the latest phase of our life, had contact with World War 2 re-enactors and with a few friends in Old Military Vehicles Preservers. We were praying that he could have time to take a ride with us on our 1942 Jeep, which is about to be delivered ...
He was like our wedding diary, arrived at our apartment in Campinas in 1993, just few months after Ana and I decided living together under the same roof. Working like a lightning rod, took an enormity of “evil-eye” (Brazilian expression) directed to us and always protected us.
Even in the final hour, in pain and crying, screaming, vomiting and urinating on himself, he received the vet visit and need two doses of surgical anesthetics to cease some life reflections. Still, it was necessary to inject a blocker, after twenty minutes to say goodbye.
We hope to honor the behavior of this fantastic animal in the coming decades, as he has honored us. He is now buried in our backyard ...
As Bernard Shaw said some day: "God grant that when my time comes, I can go to dogs heaven, instead of being sent to men paradise."
Nel nostro viaggio a New York e Santa Catarina (Nov/2010), ha resistito coraggiosamente in Cuca Cane Albergho in Sorocaba, si è dimesso e leale. Aveva tutto l'amore e l'affetto del mondo, fino a questa mattina. Tutto ciò che si poteva fare per preservare la loro qualità di vita è stato fatto. I rapporti più recenti sono in post precedenti.
Abbiamo sofferto molto, Ana e io, nonostante un meraviglioso Sabato passato con lui, più o meno bene. La notte da seguire per Ribeirao Preto, dove abbiamo cenato con gli amici in Cucina di Tullio Santini.
Siamo devastati. Abbiamo perso un amico più leale e fedele che tanti esseri umani che conosciamo. Per inciso, abbiamo perso "qualcuno" molto più "umana" di quanto molti in giro.
I "Pretinho" era amico di molti Radioamatori tutto il Brasile. Nell'ultima fase della nostra vita, ha avuto contatti con i reenactors della Seconda Guerra e con alcuni amici Conservatori di vecchio veicoli militari. Stavamo pregando che ha avuto il tempo di fare un giro con noi sui nostri 1942 Jeep, che sta per essere consegnato ...
E 'stato come il nostro rapporto giornaliero di nozze, arrivati al nostro appartamento a Campinas nel 1993, pochi mesi dopo noi, Ana e ho, trascorso vivendo sotto lo stesso tetto. Ha lavorato come un parafulmine, per una enormità di malocchio diretto a noi e così ci ha sempre protetto a noi.
E 'stato l'equilibrio per noi e non dimenticheremo mai tutto quello che faceva per noi.
Anche nell'ultima ora, nel dolore e piangere, urlare, vomitare e urinare su se stesso, ha ricevuto a visita dal veterinario e ha preso due dosi di anestetici chirurgici per cessare alcune riflessioni. Ancora, è stato necessario iniettare un bloccanti, dopo venti minuti, per dire addio.
Speriamo di onorare il comportamento di questo piccolo animale nei prossimi decenni, come egli ci ha onorato a noi. Si è ora sepolto nel nostro cortile ...
Mais uma manhã
Jaboticabal, 05.12.2010 – 07h45min
Na sexta-feira à noite, o "Pretinho" tomou duas injeções, um complexo B e algo para a dor, e não me lembro em que perna isso se deu. Além disso constatou-se um deslocamento no fêmur que foi reposicionado manualmente.
Na seqüência dos relatórios anteriores, percebemos no animal piora em seu estado nesta manhã, a despeito de ter comido bastante carne crua no dia de ontem.
Ao acordar, percebi que o "Pretinho" estava em sua cama, arfando e respirando fortemente, sem se movimentar. Achei estranho que não tivesse urinado na cama, pois estava na mesma posição em que fora deixado na madrugada de sábado para domingo.
Peguei-o com os braços e o levei até o local arrumado como seu banheiro. Ele ficou de pé por um segundo e desabou sobre as pernas traseiras. Quando novamente foi pego por mim, começou a urinar mesmo sendo carregado. Tornei a colocá-lo no chão sobre o jornal e novamente ele desabou.
Depois, coloquei-o de frente para a água e pela primeira vez desde que os problemas começaram, espantei-me com a quantidade de água consumida. Ficou em pé, equilibrando-se para não cair. Foi realmente muita água e sem intervalos. Tomou muita água, isto em comparação com o que ocorre habitualmente.
Quando percebi que não ia mais tomar água, levei para fora e as convulsões típicas de quem vai vomitar começaram. Deixei-o e rapidamente ele começou a vomitar. Foi uma golfada só, mas a quantidade de vômito foi enorme, com dois ou três pedacinhos de carne que havia comido ontem e muita água gelatinosa absolutamente transparente. Não havia espuma.
Assim que terminou, sentou sobre as pernas traseiras quase inutilizadas. Coloquei-o de pé novamente e o carreguei até a grama, onde se equilibrou cuidadosamente e com muita dificuldade, evacuou bem pouco. Suas fezes estavam absolutamente normais e consistentes, firmes, com coloração marrom não muito escura.
Sozinho, ainda conseguiu dar dois ou três passos e urinou bem pouquinho, de pé. Terminou, andou mais meio metro e caiu no gramado, ficando deitado ali.
Carregamos o animal até a água, que ele rejeitou desta vez. Colocamos o "Pretinho" sobre sua cama, onde ele se posicionou e começou a dormir novamente, quase que imediatamente, como se tivesse completamente esgotado.
As dores parecem fortes na perna direita, que ele se recusa a apoiar de forma normal, no chão. Ana aventou possibilidade de ser ainda fruto das injeções, mas não me lembro em que região elas foram aplicadas.
Não fizemos outras trações nas pernas, pela preocupação e temor com sua saúde. Não sabemos se vamos chamá-lo em pleno domingo.
Relatório da Madrugada
Mais um relatório triste ao nosso veterinário
1) Saímos de Jaboticabal para Ribeirão por volta de 19h00 sendo que o Pretinho dormiu a tarde inteirinha, tendo urinado fora de casa mas devidamente conduzido por nós. Demonstrou estar com dores novamente na perna traseira e comeu um pouco de patê de figado em latinha.
2) Retornamos 00h30min, encontramos o animalzinho deitado no chão sem movimentos na perna traseira. Forçamos a caminhar e ele se recusou, mas ficou em pé e urinou, com as quatro patinhas amparadas no chão.
3) Foi sozinho e com grande sofrimento até o quintal e ali, após cair uma ou duas vezes e muito encolhido de dor, procurou evacuar. Evacuou um pouquinho, bem sólido e consistente, e voltou rapidamente para o interior da casa.
4) Cada tentativa de tocar nas patas traseiras era rechaçada com mordidas do bichinho. Sempre que tentávamos esticar a pata traseira ele avançava com a boca sobre nossas mãos, demonstrando sentir muita dor.
5) Pesquisamos algumas causas na internet, como osteoartrite e displasia e nas duas situações, não há escapatória para um cão com essa idade tão avançada.
6) Novamente fica a possibilidade de chamarmos o médico veterinário às pressas, para recolocar o a cabeça do fêmur em seu devido lugar, pelo medo que temos em fazê-lo de forma errada.
7) Também nos preocupa o fato de a cabeça do fêmur ou sua cavidade respectiva, estarem tão desgatados que não admitem mais a recolocação manual.
Pesquisa na internet indicou possíveis situações envolvendo nosso bichinho de estimação:
Osteoartrite
Tanto a displasia coxofemural quanto a luxação medial congênita patelar pode levar a uma doença secundária conhecida como osteoartrite. Uma vez desenvolvido, o mal não tem cura, podendo comprometer imensamente a qualidade de vida dos cães. Causada por inflamação crônica das articulações, a osteoartrite costuma ser mais comum em animais idosos, e está associada à degeneração progressiva das articulações ou de uma articulação específica. Os sintomas costumam ser variáveis, mas geralmente ligados à dificuldade de locomoção (como falta de vontade de subir escadas, brincar ou pular). Frio e mudanças bruscas de temperatura podem torná-los mais visíveis. Porém, muitas vezes a doença não é diagnosticada de forma correta, pois os proprietários identificam os sintomas como sendo algo comum à idade avançada do animal.
Displasia coxofemural
A displasia coxofemural é definida como uma doença degenerativa que afeta a articulação da cabeça do osso do fêmur com a bacia.
Nos portadores da enfermidade, é verificado um crescimento anormal das células do acetábulo (fossa na bacia onde se insere a cabeça do fêmur), o que faz com que a cabeça do fêmur entre em contato intenso com o osso da bacia, gerando problemas. "A doença provoca dor e faz com que alguns animais sintam dificuldade em caminhar, andando de forma cambaleante. O tratamento pode ser medicamentoso, com uso de antiinflamatórios e protetores articulares. Porém, o que costuma resolver mesmo o problema é cirurgia reparativa ou colocação de prótese".
4 de dezembro de 2010
Segundo relatório do dia
Mais um relatório
3 de dezembro de 2010
Cão em nossas vidas
Apenas para conhecimento e preparação para o futuro. Como devemos colher a urina?
1) Após um início legal na quarta, com bom consumo de iogurte e carne de frango a coisa degringolou e desde ontem estamos com o animal sem se alimentar adequadamente.
2) Hoje de manhã, negou até chocolate, negou maçã, negou yougurt, negou carne de frango, negou tudo. Está visivelmente fraco e emagracendo, com as costelas muito visiveis e a pele quase estourando nos ossos mais pontudos.
3) Bastante "ranho" amarelinho nas narinas (desde há quinze dias, a tal gripe). Continua espirrando, uma ou duas vezes por dia, mas espirrando muito, com muita força. Talvez o nariz entupido impeça ele de encontrar comida.
4) Dificuldade para caminhar, sente falta de condroitina (talvez), cai facilmente em pisos mais lisos, sofreu uma pancadinha no joelho traseiro esquerdo e depois que começa andar alguns minutos, manca.
5) Diminuiu um pouco o consumo de água. Continua urinando bastante. Fezes bastante claras, mas sólidas e consistentes, eventualmente pastosas mas firmes, e sempre em pouquinha quantidade. Não há sinal de sangue na urina ou nas fezes.
6) Nariz quente desde que retornamos de viagem em 06 de novembro.
7) Dipirona sódica duas vezes ao dia, com quatro gotas. Propan suspensão, algo de 1.5 ou 2 misturado com água na colher de sobremesa. Gardenal com 10 gotas de manhã e dez gotas a noite.
8) Segunda noite (de ontem para hoje) que ele inverteu o dia pela noite, pelo fato de dormir o dia inteiro. Tem trombado bastante por causa da cegueira, especialmente a noite. Efeito barbíturico do Gardenal? Alteração da relação peso/remédio?
9) Não passeia mais como passeava antes de 30 de outubro. Caminha, no máximo, por 5 minutos e precisa voltar no colo para casa. Antes disso, caminhava 20minutos e voltava na coleira.