Já é tarde para uma postagem como esta, mas como faz tempo que não escrevo nada, vamos lá. Tivemos uma semana pesada com a realização de Correição Ordinária em nossa 1ª Vara do Trabalho de Jaboticabal, entre 29 e 31 de agosto de 2006. A Juíza Olga Aida Joaquim Gomieri, compareceu no exercício da Corregedoria, acompanhada dos serventuários Luiz Ferro, Neyvan, Maçola, Ayrton e Sérgio. Há muitas coisas por corrigir, e na vontade de fazer tudo andar mais rápido, acabamos cometendo muitos erros.
Minha esposa conseguiu quinze dias de férias. Ela tem diversos períodos em haver. Com autorização de minha Juíza, resolvemos usar alguns dias para nos exilarmos em Campos do Jordão. Saímos de Jaboticabal no sábado a tarde, deixamos o Pretinho (nosso cachorro) em Sorocaba e no domingo, por volta de 09h00min, partimos para a etapa final.
Nessa parte final, cometemos algumas loucuras. Passeamos bastante, paramos em Santo Antonio do Pinhal, entramos e saímos de Minas Gerais e fizemos um almoço em São Bento do Sapucaí.
Boas compras em Santo Antonio do Pinhal. Comprei um sobretudo e uma cashemira, ambos pretos. Ana encontrou um casaquinho azul muito bonito, além de uma cashemira num tom para o vinho, com gola role. E depois de tudo isto, já era domingo, 12h30min. Voltamos para a estrada e seguimos para São Bento de Sapucaí, por conta de uma indicação do guia Quatro Rodas. Procuramos e achamos o restaurante Trincheira, no bairro Quilombo, com uma vista magnífica e uma comida caseira ótima. Tomamos um vinho branco geladinho, Viognier, e aproveitamos para conhecer a pousada anexa ao restaurante, um local maravilhoso para se descansar muito bem, sem contato com o barulho das cidades grandes.
Depois desses devaneios, voltamos para a estrada seguindo pelo caminho dito “do Paiol”, para Campos do Jordão. A escolha não poderia ter sido mais apropriada, com paisagens deslumbrantes e tudo mais, inclusive a Pedra do Baú e a Cachoeira dos Toldi. Chegamos ao hotel Frontenac por volta de 17h30min, e logo nos pusemos atrás de bons restaurantes. Jantamos a partir de 20h00min num local chamado “Só Queijo” (visite o site em http://www.soqueijo.com.br/) e a Aninha fez opção por um raclete. O vinho que escolhemos foi um Montes Alpha Cabernet Sauvignon 2004, que estava simplesmente maravilhoso. A temperatura era de aproximados 10 graus Celsius, na hora de nosso retorno ao Hotel (22h30min). Agora, dormir, descansar...
Estou terminando este escrito as 00h10min de 04 de setembro de 2006. Ana e eu temos esta data como início de nosso namoro, 22 anos atrás.
Aqui, um artigo publicado em “Gula” de 2002, sobre o “Só Queijo”: O Só Queijo é tradicional em Campos do Jordão desde 1969. Com cenário típico de montanha, têm quatro lareiras dispostas pelo salão e iluminação feita com velas. A casa tem a fama de oferecer os melhores pratos regionais: raclette; filet de truta (servido limpo, sem a pele) e as deliciosas fondues de carne, camarão, chinoise (a carne é cozida num caldo especial, em vez de frita), queijo e chocolate. O couvert envolve um ritual descontraído. Os pães quentes, do tipo baguette, são dispostos diretamente na mesa, com uma seleção de seis patês caseiros. A proposta é comer informalmente, com as mãos. Os patês são excelentes: de ervas, funghi, alho, pimentão, cebola e queijo roquefort. Além de fondues, vale a pena experimentar os "fromages", os gratinados à base de queijo. O de camembert com camarão é delicioso. Ao escolher o vinho, dê uma olhada na carta especial, assinada pelo connaisseur Jorge Lucki.
Revista Gula - nº116 - Junho de 2002.
Minha esposa conseguiu quinze dias de férias. Ela tem diversos períodos em haver. Com autorização de minha Juíza, resolvemos usar alguns dias para nos exilarmos em Campos do Jordão. Saímos de Jaboticabal no sábado a tarde, deixamos o Pretinho (nosso cachorro) em Sorocaba e no domingo, por volta de 09h00min, partimos para a etapa final.
Nessa parte final, cometemos algumas loucuras. Passeamos bastante, paramos em Santo Antonio do Pinhal, entramos e saímos de Minas Gerais e fizemos um almoço em São Bento do Sapucaí.
Boas compras em Santo Antonio do Pinhal. Comprei um sobretudo e uma cashemira, ambos pretos. Ana encontrou um casaquinho azul muito bonito, além de uma cashemira num tom para o vinho, com gola role. E depois de tudo isto, já era domingo, 12h30min. Voltamos para a estrada e seguimos para São Bento de Sapucaí, por conta de uma indicação do guia Quatro Rodas. Procuramos e achamos o restaurante Trincheira, no bairro Quilombo, com uma vista magnífica e uma comida caseira ótima. Tomamos um vinho branco geladinho, Viognier, e aproveitamos para conhecer a pousada anexa ao restaurante, um local maravilhoso para se descansar muito bem, sem contato com o barulho das cidades grandes.
Depois desses devaneios, voltamos para a estrada seguindo pelo caminho dito “do Paiol”, para Campos do Jordão. A escolha não poderia ter sido mais apropriada, com paisagens deslumbrantes e tudo mais, inclusive a Pedra do Baú e a Cachoeira dos Toldi. Chegamos ao hotel Frontenac por volta de 17h30min, e logo nos pusemos atrás de bons restaurantes. Jantamos a partir de 20h00min num local chamado “Só Queijo” (visite o site em http://www.soqueijo.com.br/) e a Aninha fez opção por um raclete. O vinho que escolhemos foi um Montes Alpha Cabernet Sauvignon 2004, que estava simplesmente maravilhoso. A temperatura era de aproximados 10 graus Celsius, na hora de nosso retorno ao Hotel (22h30min). Agora, dormir, descansar...
Estou terminando este escrito as 00h10min de 04 de setembro de 2006. Ana e eu temos esta data como início de nosso namoro, 22 anos atrás.
Aqui, um artigo publicado em “Gula” de 2002, sobre o “Só Queijo”: O Só Queijo é tradicional em Campos do Jordão desde 1969. Com cenário típico de montanha, têm quatro lareiras dispostas pelo salão e iluminação feita com velas. A casa tem a fama de oferecer os melhores pratos regionais: raclette; filet de truta (servido limpo, sem a pele) e as deliciosas fondues de carne, camarão, chinoise (a carne é cozida num caldo especial, em vez de frita), queijo e chocolate. O couvert envolve um ritual descontraído. Os pães quentes, do tipo baguette, são dispostos diretamente na mesa, com uma seleção de seis patês caseiros. A proposta é comer informalmente, com as mãos. Os patês são excelentes: de ervas, funghi, alho, pimentão, cebola e queijo roquefort. Além de fondues, vale a pena experimentar os "fromages", os gratinados à base de queijo. O de camembert com camarão é delicioso. Ao escolher o vinho, dê uma olhada na carta especial, assinada pelo connaisseur Jorge Lucki.
Revista Gula - nº116 - Junho de 2002.
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