Quem disse que a gente não enfrentava o Barretão? Mas não tem a nada a ver com Festa de Peão Boiadeiro, não, minha gente! Finalmente Ana e eu fomos um pouco mais longe com a moto. Como todos sabe, adquirimos uma VT-600 Shadow da Honda em 2005, e a pobrezinha só alcançou os dois mil quilômetros rodados neste final de semana...
Era o 5º Motorcycle de Barretos, encontro de motociclistas realizado anualmente nesta época. No sábado o tempo esteve melhor, mas estávamos preguiçosos para a estrada e mesmo no domingo, só arriscamos a cabeça por volta de 10h30min, pela manhã.
Com o tanque cheio, carregamos a mochila apenas com a máquina fotográfica e pegamos a Rodovia Faria Lima, sentido Jaboticabal-Barretos. Não demorou muito e logo acompanhávamos dezenas de motos nos dois sentidos, especialmente a partir de Bebedouro.
A programação do Motorcycle está num site da internet, mas acho que com um pouco mais de organização, seria mais interessante. Nós, velhinhos, ficamos um pouco deslocados e a administração do evento podia separar os “habitats” de forma mais clara, tornando mais fácil para as pessoas identificarem seus grupos de interesse. Desta forma, teríamos os velocistas num canto, os acrobatas em outros, etc...
Andamos aproximadamente 90 quilômetros antes de chegar ao Parque do Peão em Barretos e o tempo esteve nublado mas firme, com temperaturas na casa de 29 graus, pouco mais, pouco menos. Lá, por pessoa, pagamos dez reais, e o ingresso veio em forma de bracelete. Com isto, tínhamos ingresso livre ao pavilhão e a toda área do Parque.
Havia centenas de motos e de todos os tipos, incluindo aí os triciclos e o meu sonho de consumo: Honda GoldWing 1800, a máquina das máquinas. Lojas de acessórios, revendas de motocicletas, representantes da Pirelli, Sundown, Kawasaki, e outras. O parque em si é bonito, não exatamente a área de exposição, mas todo o entorno, com um sem número de chácaras e sítios muito bem construídos, e muito verde.
Chegamos ali por volta de 11h30min. Na estrada, usamos velocidades entre 110km/h e 120km/h e a VT-600 Shadow comportou-se muito bem, melhor que o esperado. Mas Ana e eu sentimos um pouco, pois havíamos perdido o hábito de pilotar e garupar!! Na Festa, havia local para deixar os pertences e assim fizemos, passeando um pouco por entre os motociclistas e batendo poucas fotos.
Foi montada uma arquibancada e uma pista com uns 500m aproximadamente, onde aconteceram as exibições, incluindo acrobacias. Não foi algo que nos atraiu muito e ademais, o grosso das apresentações ocorreu no sábado, ontem.
Ana adquiriu uma jaqueta de couro preta, com um corte mais feminino, no Box da Capacete & Cia, de Ribeirão Preto. Dali, seguimos para o restaurante, mas estava muito cheio, dando a impressão de que não esperavam tanta gente no domingo. Então, conversamos com um sujeito de Jaboticabal, cujo nome não me lembro, e que estava ali com um Honda GoldWing 1500. Depois, encontramos um boteco, compramos um hambúrguer, um misto quente, e duas cervejas.
Andamos um pouco pelo parque, encontramos um advogado militante no foro trabalhista de Jaboticabal, e depois de algum tempo, pegamos nossas coisas e voltamos para estrada. Logo após o Parque encontramos um posto de gasolina, onde abastecemos.
Nossa preocupação agora era com as chuvas. E o tempo estava fechado. Não havia muito movimento na estrada, talvez por conta do feriado prolongado. Viemos devagar, correndo na casa de 110km/h e apertando um pouco o passo próximo a Bebedouro, quando as nuvens ficaram mais densas e algumas gotas de chuva começaram a cair. Infelizmente, não temos capas de chuva ainda...
Após Taquaral, de fato, pegamos um quilômetro de chuvisco, que não chegou a molhar. Após mais algum tempo, estávamos próximos a Jaboticabal e embora não chovesse mais, o piso dava mostras de que um aguaceiro havia se abatido por ali.
Por volta de 15h00min, chegamos ao nosso lar, depois dessa pequena aventura que foi suficiente para deixar nossos músculos doloridos e enrijecidos. Talvez a substituição do banco padrão da Shadow 600 possa trazer mais conforto, além de pedaleiras inteiriças. O parabrisas ajudou a diminuir o impacto frontal do vento, e de vez em quando, sentimos falta de mais motor.
É isso aí. Esperamos ter coragem de repetir a dose, mas sinceramente precisamos melhorar nossas habilidades estradeiras.
Era o 5º Motorcycle de Barretos, encontro de motociclistas realizado anualmente nesta época. No sábado o tempo esteve melhor, mas estávamos preguiçosos para a estrada e mesmo no domingo, só arriscamos a cabeça por volta de 10h30min, pela manhã.
Com o tanque cheio, carregamos a mochila apenas com a máquina fotográfica e pegamos a Rodovia Faria Lima, sentido Jaboticabal-Barretos. Não demorou muito e logo acompanhávamos dezenas de motos nos dois sentidos, especialmente a partir de Bebedouro.
A programação do Motorcycle está num site da internet, mas acho que com um pouco mais de organização, seria mais interessante. Nós, velhinhos, ficamos um pouco deslocados e a administração do evento podia separar os “habitats” de forma mais clara, tornando mais fácil para as pessoas identificarem seus grupos de interesse. Desta forma, teríamos os velocistas num canto, os acrobatas em outros, etc...
Andamos aproximadamente 90 quilômetros antes de chegar ao Parque do Peão em Barretos e o tempo esteve nublado mas firme, com temperaturas na casa de 29 graus, pouco mais, pouco menos. Lá, por pessoa, pagamos dez reais, e o ingresso veio em forma de bracelete. Com isto, tínhamos ingresso livre ao pavilhão e a toda área do Parque.
Havia centenas de motos e de todos os tipos, incluindo aí os triciclos e o meu sonho de consumo: Honda GoldWing 1800, a máquina das máquinas. Lojas de acessórios, revendas de motocicletas, representantes da Pirelli, Sundown, Kawasaki, e outras. O parque em si é bonito, não exatamente a área de exposição, mas todo o entorno, com um sem número de chácaras e sítios muito bem construídos, e muito verde.
Chegamos ali por volta de 11h30min. Na estrada, usamos velocidades entre 110km/h e 120km/h e a VT-600 Shadow comportou-se muito bem, melhor que o esperado. Mas Ana e eu sentimos um pouco, pois havíamos perdido o hábito de pilotar e garupar!! Na Festa, havia local para deixar os pertences e assim fizemos, passeando um pouco por entre os motociclistas e batendo poucas fotos.
Foi montada uma arquibancada e uma pista com uns 500m aproximadamente, onde aconteceram as exibições, incluindo acrobacias. Não foi algo que nos atraiu muito e ademais, o grosso das apresentações ocorreu no sábado, ontem.
Ana adquiriu uma jaqueta de couro preta, com um corte mais feminino, no Box da Capacete & Cia, de Ribeirão Preto. Dali, seguimos para o restaurante, mas estava muito cheio, dando a impressão de que não esperavam tanta gente no domingo. Então, conversamos com um sujeito de Jaboticabal, cujo nome não me lembro, e que estava ali com um Honda GoldWing 1500. Depois, encontramos um boteco, compramos um hambúrguer, um misto quente, e duas cervejas.
Andamos um pouco pelo parque, encontramos um advogado militante no foro trabalhista de Jaboticabal, e depois de algum tempo, pegamos nossas coisas e voltamos para estrada. Logo após o Parque encontramos um posto de gasolina, onde abastecemos.
Nossa preocupação agora era com as chuvas. E o tempo estava fechado. Não havia muito movimento na estrada, talvez por conta do feriado prolongado. Viemos devagar, correndo na casa de 110km/h e apertando um pouco o passo próximo a Bebedouro, quando as nuvens ficaram mais densas e algumas gotas de chuva começaram a cair. Infelizmente, não temos capas de chuva ainda...
Após Taquaral, de fato, pegamos um quilômetro de chuvisco, que não chegou a molhar. Após mais algum tempo, estávamos próximos a Jaboticabal e embora não chovesse mais, o piso dava mostras de que um aguaceiro havia se abatido por ali.
Por volta de 15h00min, chegamos ao nosso lar, depois dessa pequena aventura que foi suficiente para deixar nossos músculos doloridos e enrijecidos. Talvez a substituição do banco padrão da Shadow 600 possa trazer mais conforto, além de pedaleiras inteiriças. O parabrisas ajudou a diminuir o impacto frontal do vento, e de vez em quando, sentimos falta de mais motor.
É isso aí. Esperamos ter coragem de repetir a dose, mas sinceramente precisamos melhorar nossas habilidades estradeiras.
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